coronavírus: crise ou oportunidade

Coronavírus: caos ou oportunidade? Entenda agora, para não se arrepender depois

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Você já deve estar cansado de saber que a crise coronavírus tem impacto  similar a uma terceira guerra mundial nos negócios. Tem sido um caos para a vida de todas pessoas, independentemente da condição social, raça, religião, todos têm perdas significativas e milhares de pessoas perdas irreparáveis.

Consequentemente, as vidas ceifadas pelo vírus em todo o mundo, a condição de isolamento social necessária, ruas vazias, as portas fechadas da maioria das empresas, nos mostra apenas dois caminhos: afundar no caos ou aproveitar uma grande oportunidade.

Dessa forma, está claro que o mundo, as pessoas e os negócios não serão mais os mesmos, quando isso acabar. 

Então, você também não pode continuar fazendo o que sempre fez, seja profissionalmente ou na vida. Na contramão dos acontecimentos, o momento de preparar-se para o que estar por vir, é agora! 

Mas, ao mesmo tempo, é inegável que, nesse momento “coronavírus”, todos estão passando por um turbilhão de emoções: medo, desalento, sensação de incapacidade, baixa autoestima, desmotivação. 

Como resultado, essas emoções tendem a nos levar ao recolhimento, não apenas no sentindo físico da quarentena, mas no aspecto mental – limitarmos a nossa capacidade de pensar de forma lúcida e estratégica.

Por isso, esse post não é sobre o caos, pois, você já o tem em abundância, disponível em todas redes sociais, em todo o mundo, mas, sobre as 7 grandes oportunidades que temos, nesse momento. Continue a ler esse post e você descobrirá cada uma delas!

7 Oportunidades imperdíveis na crise coronavírus

Oportunidade 1: Medite

Aproveite a crise do coronavírus para meditar, de preferência, logo cedo, ao acordar. Apenas 5 minutos por dia, já fará uma diferença enorme para sua saúde mental. Com essa prática, você terá mais equilíbrio e aos poucos, sentirá que está centrado – em seu eixo – com mais foco, concentração, menos ansiedade, além de estabelecer uma conexão segura entre o mundo interior e exterior.

A partir dessa perspectiva, os cientistas Anthony Zanesco e Clifford Saron, Ph.D. em Psicologia, provaram que práticas e retiros de meditação continuados melhoravam significativamente a atenção e a cognição:

“A meditação tem efeitos terapêuticos. Iniciantes que praticaram meditação por 1-2 meses mostraram melhora na saúde física e mental do que não meditadores. Iniciantes e meditadores regulares mostraram sinais aumentados de felicidade e autoestima quando foram designados aleatoriamente para sessões de meditação, e não quando receberam formas alternativas de terapia.”

Nesse sentido, a meditação não é um passatempo enquanto vive a crise do coronavírus. É uma prática que fortalece mente, corpo e espírito – uma tríade poderosa para lidar com esse “novo mundo”, onde a única regra certa é a instabilidade constante.

Oportunidade 2: Pratique o essencialismo durante e após o coronavírus

Greg McKeown, autor do best-seller Essencialismo: a disciplinada busca por menos, mostra em seu livro, como ter mais produtividade, menos estresse e mais alegria ao fazer menos.

Assim, a grande lição do essencialismo é pautada em fazer o que realmente é essencial em sua vida, desde do que você consome – roupas, alimentos, sapatos, bens materiais, às escolhas cotidianas e afazeres profissionais.

Nada é mais pertinente, em um momento de crise como o que estamos vivendo com o coronavírus, do que aprender a praticar o essencialismo. E dentro desse contexto, vem à mente algumas perguntas:

  • Até que ponto o que você consome é realmente essencial à sua vida?
  • Quantas vezes consumiu algo que não utilizou?
  • Será que se o consumo fosse mais consciente, você teria uma maior reserva financeira, nesse momento?

Posto isso, vamos refletir sobre produtividade – fundamental para quem está trabalhando, seja no home office ou na empresa. Você já se sentiu sobrecarregado e ao mesmo tempo improdutivo? 

Na visão de McKeown, fazer um pouco de tudo, sem aprender a seletivar, gera a sensação de que as pessoas “estão sempre trabalhando, mas que também estão sempre atrasadas”.  

Numa entrevista a Exame.com, ele disse:

Ora, quando você é funcionário de uma empresa, o que você espera do seu CEO? Que ele faça escolhas estratégicas e invista naquilo que pode fazer a empresa se desenvolver. Mas aqui está uma provocação: como CEO da sua própria vida, será que você está alocando os seus próprios recursos de forma inteligente?”

Similarmente, quando pensamos na crise atual gerada pelo coronavírus, aumenta ainda mais a necessidade de agir como um CEO da própria vida e assumir a responsabilidade de gerir os recursos disponíveis, criar novos recursos e comandar a si mesmo.

Dessa forma, a vantagem competitiva advém da utilização inteligente dos recursos financeiros, materiais, infraestrutura, tecnologia, capacidade intelectual e criativa sua e das pessoas em sua volta. 

Afinal, hoje, diferentemente do que já existiu no passado, a pessoa ou empresa não precisa ser detentora de um recurso. Pelo contrário, pode articular diversos recursos existentes, mesmo sem nenhum ativo imobilizado. Já pensou sobre isso? Não importa o que você possui, e sim, a sua capacidade de atuar como uma ponte, que facilita a vida ou resolve o problema de outras pessoas.

Entretanto, se você age como a maioria, ainda não conseguiu parar “verdadeiramente” para refletir em profundidade sobre o que pode ser mudado para concentrar-se nos 20% que geram 80% dos resultados em sua vida.

Sendo assim, os dias de crise coronavírus são uma oportunidade para isso. Uma porta aberta para abrir mão de hábitos improdutivos, aprender a “dizer não” e criar uma nova forma de viver o trabalho e a vida, em todas as suas dimensões, aproveitando o essencial. Como fazer isso? Veja abaixo 3 passos sugerido pelo McKeown, para começar a praticar o essencialismo.

3 passos para viver essencialismo

Primeiro passo, explorar – Discernir o que realmente é essencial

Enquanto os essencialistas examinam mais opções, exploram e avaliam um grande conjunto de alternativas, antes de se comprometer com alguma delas, os não essencialistas se comprometem com tudo ou quase tudo, sem examinar nada. 

Use 3 perguntas para executar esse passo:

  1. Qual o meu talento especial?
  2. O que me inspira profundamente?
  3. O que atende a uma necessidade importante no mundo?

Certamente, as escolhas essenciais são provenientes das respostas acima. Pois, a mera execução de atividades, sem avaliar o propósito do que se faz, como faz e o porquê, gera uma agenda cheia, mas sem significado e impactos positivos para os resultados.

Segundo, passo: Eliminar – excluir as muitas coisas triviais

Muitos dizem “sim” para agradar e contribuir, mas eliminar significa dizer não a alguém. E fazer isso exige coragem e delicadeza, de acordo com McKeown.

Mas o ponto máximo de contribuição é quando encontramos a interseção entre: a coisa certa a fazer – “o quê”, a razão certa – “o porque”,  e a hora certa – “quando”, a execução.

3º passo: Executar – Remover obstáculos para que a execução não exija esforço.

O processo de execução geralmente é pensado como algo difícil, onde que é preciso forçar para poder acontecer, mas a abordagem do essencialista é diferente. Em vez de forçar a execução, ele investe o tempo que poupou para criar um sistema que torne a execução o mais fácil possível.

De acordo com o autor:

Tudo muda quando nos permitimos ser mais seletivos no que optamos fazer. Basta imaginar o que aconteceria ao mundo se todas as pessoas eliminassem uma atividade boa mas banal e a substituíssem por algo verdadeiramente essencial?

Em suma, veja na tabela abaixo como pensa, faz e obtém, quando você vive no  modelo essencialista:

Fonte: Greg McKeown

No entanto, não basta encontrar o equilíbrio com meditação, viver e fazer o que é essencial, é preciso estar em constante aprendizado por meio do lifelong learning, veja como fazer isso, logo abaixo.

Oportunidade 3: Aprenda coisas novas

Aprender é a melhor coisa que existe no mundo. Mas para aprender é preciso desenvolver a curiosidade em entender como as coisas funcionam no mundo. Por outro lado, se você acredita que já sabe algo, a curiosidade se esvai como um passe de mágica!

Isso significa que, para aprender é condição básica desapegar-se da “ilusão do conhecimento”. Quem é que, nesse mundo volátil, ambíguo, incerto e complexo,  sabe, de forma definitiva, sobre alguma coisa?

Obviamente, todos nós carregamos uma série de conhecimentos e experiências, não estou desqualificando isso. Mas o que sabemos, por mais valioso que seja, será sempre insuficiente, se não estivermos acrescentando novas perspectivas a esse saber. 

Por esse motivo, essas novas perspectivas podem invalidar o que você achava que já sabia.  Uma vez que isso aconteça, tudo bem, isso faz parte do processo de aprendizado: “o reaprender”. 

Por exemplo, durante o coronavírus, todos nós estamos sendo obrigados a reaprender sobre como lidamos com nossas vidas e famílias, como lideramos de forma remota, como geramos resultados financeiros e como ajudamos a nossa família a sobreviver, nesse período de grandes restrições. 

Tudo indica que o conhecimento aliado ao trabalho e propósito são capazes de transformar tudo à nossa volta para melhor. O fato é que, nesse mundo, de profunda instabilidade e crises recorrentes, o conhecimento é a moeda mais valiosa atualmente. Você também acredita nisso?

No entanto, a leitura, sem aplicação, não gera aprendizado, apenas conhecimento. Aqui vai 3 dicas para você aprender mais:

1. Mantenha a curiosidade aguçada  

Faça as perguntas certas a si mesmo, para ativar a curiosidade e aprendizados constante:

  • O que não sei que poderia fazer a diferença agora em meu trabalho?
  • Como posso aprender sobre isso?
  • O que as autoridades (autores, consultores, especialistas) no assunto pensam sobre isso?
  • Quais as opções que tenho para aprender mais? (livros, cursos, blogs, vídeos, relacionamentos)?
  • Como posso aprender a mudar o jogo, durante o coronavírus?
  • De que forma manter a conexão emocional com as pessoas, distante fisicamente?
  • Como posso contribuir mais e melhor com minha equipe?

Aproveite as reuniões virtuais para exercitar a curiosidade de escutar verdadeiramente o outro, não apenas as palavras ditas, mas sobretudo escutar o que sentem, o que pensam e o que desejam. Essa escuta profunda, pode gerar excelentes aprendizados individualmente e para as equipes.

2. Faça correlações do conteúdo com a prática

Correlacionar é estabelecer uma correspondência entre dois ou mais fatores. Nesse caso, fazer a conexão entre o que leu, ouviu, observou ou estudou, com a prática diária. Pergunte-se: Posso usar isso nesse momento?

Se a resposta for sim, correlacione com o seu dia a dia, aplique imediatamente e aprenda com os resultados obtidos. Se for não, registre a ideia para utilizá-la depois.

Nunca confie em sua memória. Portanto, faça anotações breves sobre as principais conexões e ideias ao ler um artigo, um livro ou ao fazer um curso. Lembre de registrar essas anotações por tópicos e arquivá-las em local fácil de encontrá-las.

Nesse momento, em virtude da pandemia coronavírus, a tendência é dispersar-se com notícias sobre a crise, em lugar de concentrar-se em conteúdos que farão a diferença quando tudo isso acabar.

3. Experimente na prática a ideia

Experimentar é agir. De uma forma geral, algumas pessoas tendem mais a acumular conhecimentos, do que aplicá-los em seu trabalho ou na vida. Outras, nem despertam para a importância em aprender algo por meio da leitura, cursos ou pesquisas.

Consequentemente, temos uma parte da população que não aplica o que sabe e outra que nem tem ideia do que precisaria saber para performar melhor, culminando, em ambos os casos, em resultados profissionais e de vida sofríveis.

Usualmente, aqueles que entram em ação, de forma concomitante ao que acabou de conhecer, aprendem mais rápido “o que devem ou não fazer” para obter resultados superiores.  Geralmente, são essas pessoas que erram mais e também recuperam-se mais rapidamente dos revezes.

Aliás, é quase impossível aprender coisas novas na crise coronavírus, sem uma mentalidade de crescimento – o próximo tópico desse post.

Oportunidade 4: desenvolva o mindset de crescimento

O modelo mental ou mindset foi estudado por pesquisadores, estudiosos e filósofos.  Há 2.500 anos, Platão, Descartes, John Locke, Hume e Berkeley debatiam e questionavam a cognição. 

Inegavelmente, os estudos recentes da psicologia cognitiva mostram que a nossa mente é melhor explicada a partir de representações mentais. Por conseguinte, nós não captamos o mundo exterior diretamente, da forma que ele realmente é, e sim, por meio de representações mentais. Isso significa que os nossos modelos mentais determinam o que vemos.

Na visão de Peter Senge, o modelo mental é uma das cinco disciplinas da aprendizagem. Nesse sentido, as disciplinas devem ser praticadas para criar vantagem competitiva organizacional ou pessoal.  

 “As melhores organizações do futuro serão aquelas que despertarão a capacidade de aprender das pessoas, em todos os níveis da organização.” 

Peter Senge

De maneira idêntica, como indivíduos, precisamos aprender a aprender. Somos como um livro com páginas em branco ao nascer. Cada experiência vivida é preenchida com estórias, personagens  e um enredo de sucesso ou fracasso. Como consequência, há muitas histórias contadas, que diferem das reais histórias vividas. 

A princípio, o filtro que altera a história vivida, para o bem ou para o mal, é o nosso modelo mental. Por isso, as pessoas que vivem uma mesma situação têm interpretações diferentes sobre os fatos.

De acordo com Carol Dewek, psicóloga e professora da universidade de Stanford, entender como funciona o seu mindset é o primeiro passo para mudá-lo.

Se a crise coronavírus é um grande desafio para todos, pode também ser combustível potente para começar a desenvolver o mindset de forma mais intensa. Infelizmente, será uma mudança pela dor da perda.

Contudo, se as pesquisas já comprovaram que o ser humano empreende esforços, mais para não perder do que para ganhar, eis agora uma oportunidade ímpar de ganhar o jogo na dor.

Posteriormente, pós crise, dificilmente a mudança será realizada. Você tem alguma dúvida disso?

Logo, esse caos passará, como tudo passa, mas se você for a mesma pessoa, com o mesmo mindset e entregas, provavelmente, não se encaixará mais no novo momento das companhias, porque o seu trabalho perdeu valor.

Antes de qualquer coisa, entenda que a geração de valor proveniente do trabalho já está mudando e mudará ainda mais.

Com toda certeza, nunca foi tão importante fazer a reprogramação do nosso modelo mental, como agora. Nunca tivemos uma necessidade tão avassaladora de mudar a nossa forma de pensar para sobreviver a uma crise.

Todavia, para manter a boa forma cognitiva – capacidade de pensar, recordar, analisar, criar, tomar decisões, será preciso ir além da reprogramação do mindset. Faz-se necessário, movimentar o corpo.

Oportunidade 5: Prepare seu corpo

Em tempos de quarentena, faça atividades físicas, em casa, diariamente. Em princípio, a atividade física ajuda no fortalecimento do sistema imunológico. Desse modo, evite ficar lendo, vendo TV, navegar nas redes sociais ou permanecer no computador o dia inteiro.

Em outras palavras, aprenda a cuidar do corpo para que a mente floresça o suficiente para novas possibilidades, em todos os âmbitos da sua vida. Conforme afirmam especialistas, apenas 30 minutos diários são suficiente para melhorar a saúde e aumentar o bem-estar.

A propósito, se você não sabe como fazer corretamente exercícios funcionais, busque dicas na Internet, aulas em vídeo no YouTube, que podem facilitar o objetivo de manter-se ativo fisicamente, em casa.

Dessa forma, essa crise pode ser uma oportunidade única para exercitar-se fisicamente, todos os dias… talvez, seja tudo o que você precisa para desenvolver o hábito de manter o “corpo são e mente sã”.

Oportunidade 6: Desenvolva a sua espiritualidade

Nada é mais poderoso para uma pessoa do que desenvolver a espiritualidade. A espiritualidade não é necessariamente religiosidade. Às vezes, o indivíduo não tem uma religião, mas tem uma profunda conexão com Deus.

Assim sendo, a espiritualidade nos fortalece diante do caos, eleva nossa esperança – a virtude de acreditar no que não vemos, para obter a energia de criar, no agora, um amanhã melhor.

Por isso, os momentos difíceis revelam-se como uma grande oportunidade de fortalecer a fé em Deus e, também, na capacidade de transformar a realidade e exercer a gratidão por, simplesmente, estarmos vivos.

Da mesma forma, são nos momentos de vulnerabilidade que deixamos de lado a arrogância, o orgulho e reconhecemos que precisamos de uma força maior, que nos acolha, nos segure nos braços e nos embale, protegendo-nos de todo o mal.

Finalmente, a espiritualidade aliada à vulnerabilidade nos torna mais humanos, com maior propensão a colaborar e ser ajudado e, de forma surpreendente, aumentamos nossa abertura, disponibilidade e paciência para trabalharmos verdadeiramente em equipe.

Obviamente, essa conexão e força espiritual é difícil de ser explicada, mas é facilmente sentida por todo e qualquer pessoa que se conecte à verdadeira fé.

Então, viva a coragem de ser vulnerável e muito além disso, reserve um momento ao dia para conversar com Deus. Isso lhe trará paz e conexão, mesmo durante a crise coronavírus.

Oportunidade 7: Repense seu negócio, sua área ou sua carreira e prospere pós-coronavírus

Independentemente do que você faz, se é empreendedor, executivo de negócios, da área de gestão de pessoas ou mesmo profissional liberal, será preciso repensar: “o que você faz”, “como faz” e “o porque faz”.

Os sinais mostram que após essa tormenta passar, o mercado mundial, nem local será mais o mesmo; as pessoas terão uma nova visão de vida e de consumo; os negócios e a forma de trabalho também serão alterados. Nada será igual ao que era antes.

Geralmente, no período de grandes crises muitas empresas sucumbem enquanto inúmeras nascem ou se reinventam criando novos mercados. Por exemplo, na crise de 2008, cresceu a economia compartilhada e, nesse ano, surgiu o Airbnb e o UBER, com uma operação enxuta, sem investimento em ativo fixo, utilizando bens de terceiros.

Entretanto, a crise, é cíclica. Atualmente, o Airbnb sofre com a crise do coronavírus.

Outro exemplo importante foi o crescimento da Alibaba durante a SARS – Síndrome respiratória aguda grave, na China, em 2003 – que matou quase 800 pessoas e, na época escolas, fábricas e lojas foram fechadas. Mas a Alibaba, lançou uma plataforma on line, veja a seguir:

O Taobao foi lançado em julho de 2003 e, em dois anos, a plataforma inicial ultrapassou o eBay, sendo o mercado C2C (consumidor-a-consumidor) número um na China. Taobao e Tmall da Alibaba representam a maioria das vendas online no varejo na China e são o número 1 e 2, respectivamente, no ranking Digital Commerce 360, dos portais de compras de varejistas online em todo o mundo.

cKer Zheng | Feb 5, 2020

Como resultado, a Alibaba é hoje uma das maiores e mais importantes empresas no mundo. Em síntese, criou tudo que ainda não tinha na China para viabilizar seu crescimento no mercado, de empresas de logística a sistemas de pagamentos web.

Primeiro de tudo, a crise atual acelera a necessidade de transformação digital das empresas no Brasil, forçando a reinvenção do negócio agora.

Segundo, os executivos e profissionais, em sua maioria, ainda não estão preparados, nas competências da indústria 4.0 – muitas desconhecidas – e, ainda deixam a desejar no mindset de crescimento e nos comportamentos de aprendizado rápido e experimental.

Terceiro, diante desse contexto, você já refletiu sobre sua posição atual no cenário descrito acima? Qual o seu plano de reinvenção para manter o seu espaço ocupacional ou empresarial?

Portanto, o momento de reflexão experimental é agora! Mas, será impossível fazê-la com lucidez e estratégia, se as 6 oportunidades descritas anteriormente, não forem vividas por você e pela sua equipe, enquanto durar essa quarentena.

Nós, da Cozex, estamos com você! Lembre-se sempre disso. Se você gostou desse post, compartilhe com pessoas que podem se beneficiar com essa leitura.

Um acolhedor abraço virtual!

Lília Barbosa & Creoncedes Sampaio

Referências bibliográficas:

https://positivepsychology.com/benefitsof-meditation/

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/quer-ser-bem-sucedido-faca-menos-diz-autor-ingles

https://www.digitalcommerce360.com/2020/02/05/how-sars-contributed-to-the-birth-of-china-ecommerce/

https://www.startse.com/noticia/ecossistema/como-aalibaba-tornou-se-um-imperio-do-e-commerce-na-china

Barbosa, Lília; Sampaio, Creoncedes: Significado: um guia para a vida, o bem-estar e a paz.

McKeown, Greg. Essencialismo: a disciplinada busca por menos

Dewek, Carol. Mindset: a nova psicologia do sucesso

Brown, Brené. A coragem de ser imperfeito: como aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar ser quem você é.